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sábado, 30 de julho de 2011

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A era da experiência e da escolha


A experiência individual do consumo e a qualidade dos produtos e serviços, serão aspectos fundamentais nos processos de decisão do consumidor do futuro. O consumidor é curioso, conhece e exige os seus direitos (tem o conhecimento “total” dos seus direitos antes e depois de comprar produtos e serviços) , está consciente das suas possibilidades, informa-se sobre as características dos serviços/ produtos adquiridos (lê os rótulos das embalagens) e regulamentos que terá que cumprir depois da compra. Além disso, o consumidor também reclama os serviços pós-venda a que tem direito. Nesta fase o consumidor, encontrar-se-á, altamente envolvido com determinadas categorias de consumo, conversa sobre produtos, gosta de trocar experiências sobre o que compra, valoriza opiniões e de certa forma ainda “trabalha” a favor das marcas que usa, divulgando-as nas suas redes sociais.
Este consumidor é um consumidor inquieto e curioso, precisa de ouvir primeiro todas as músicas de um cd mais do que uma vez para ter impulso de comprar, é um consumidor que não precisa de pagar para ter acesso a todo o tipo de informações, “a internet informa sem cobrar”. "O relacionamento com os meios fecha o ciclo de influências, que inclui a família, amigos e a experiência anterior, considerada determinante para a decisão de compra, pois proporciona conhecimento sobre o serviço ou produto".
Neste contexto, as marcas necessitam de desenvolver e melhorar as suas acções no ponto de venda e de trade marketing. “ O consumidor do futuro está atento a demonstrações de produtos no PDV” e chega a sujeitar-se a perder mais tempo no PDV para encontrar o que quer.


2. Segmentação, diferenciação e personalização


O consumidor prima cada vez pela diferenciação, gosta de comprar em lojas pequenas, “especiais”, e especificamente segmentadas. Esforça-se para encontrar produtos genuínos/ autênticos, personalizados e procura produtos que satisfaçam as suas necessidades individuais (há um número crescente de pessoas a optarem por viverem sozinhas e criarem as sua próprias regras). O seu estilo será totalmente diferenciado e heterodoxo. E, ainda, valoriza a novidade, o diferente, o selectivo e tudo o que possa proporcionar uma personalidade diferenciadora.
Nesse sentido, as empresas/ marcas terão que integrar soluções para atender às necessidades dos consumidores. A segmentação de mercado deve ser mais específica, os produtos deverão ser dirigidos a grupos que representem minorias. Para obter um maior grau de eficâcia, a segmentação/ diferenciação do produto, deverá ser feita através da análise pormenorizada dos estilos de vida e dos perfis psicológicos. As diferentes "tribos" mostram apenas as diferenças superficiais em termos de comportamento. Conhecer o perfil psicológico do público, permite delinear a oferta da empresa, bem como, procurar um lugar sólido no mercado que possa substituir os valores genéricos pelas características bem definidos. A especificidade é vista pelo target como portadora de especialidade e vanguarda.
As empresas deverão conhecer muito bem os consumidores e agrupá-los por categorias, de forma a produzir bens que atendam as necessidades e expectativas desses grupos independentemente do seu perfil. Com a globalização e os mercados comuns as fronteiras formais tenderão a desaparecer e o grande desafio para a produção em escala para ganhos de produtividade.

Trabalho de Introdução ao Marketing 2010/2011

Sobre o consumidor do futuro - MKT 2011

A primeira década do séc. XXI, foi essencialmente caracterizada pela crise. A crise foi a grande desencadeadora de uma grande mundança global a todos os níveis referentes à sociedade. A economia encontra-se hoje terrivelmente fragilizada, situação potenciada pelas repentinas e drásticas quedas de bolsas, pelo fecho de bancas e de empresas, pelo aumento dos nìveis das taxas de desemprego, pelo aumento do preço do petróleo, pelas quedas das principais moedas internacionais, pela crise real do rendimento e pela debilidade de todos os outros sectores afectos à economia.
A crise promoveu a implementação de novas palavras no imaginário colectivo Mundial. A ansiedade, o medo, a insegurança, a desilusão política, a concorrência e constante necessidade de criar e inovar.
O consumidor precisa agora, de uma marca que lhe “dê a mão”, que responda às suas necessidades e aos seus desejos, por isso, as marcas terão de apelar cada vez mais ao consumo nostálgico, ao coração do consumidor, através da lembrança e memórias do passado, através de mensagens de esperança, através de mensagens verdadeiras, credíveis, optimistas e principalmente através dos valores que promovem. Nesse sentido, as marcas terão de desenvolver formas mais inovadoras de comunicar.
Trata-se de um consumidor mais maduro, crítico e racional, graças ao poder de análise e de escolha, também, proporcionados pela internet, na medida em que permite, ler os rótulos (como prova da qualidade e da autenticidade dos produtos), comparar os preços do mesmo produto, analisar condições, serviços, garantias e tudo o que possa ser importante na decisão de compra.

Os próximos anos, serão anos em que o consumidor terá um comportamento mais moderado (a crise estimula a poupança), defensivo, prudente, mais caseiro, dará preferência a bens mais duradouros (o valor do bem terá muito que ver com a sua utilidade). O que vai originar o surgimento de um novo tipo de consumidor, “O consumidor do futuro”.


Trabalho de Introdução ao Marketing 2010/2011

Perfect